Dito isto, era bastante óbvio o que havia acontecido.
Os papéis na mão de Iara partiram no chão e ela tropeçou, caindo fraco no chão.
A pessoa inteira foi congelada como se sua alma tivesse sido sugada para fora dele.
-O bebê em sua barriga, de quem é?
Aurélio colocou uma mão no bolso das calças, outra no cigarro, atirou o traseiro para o cinzeiro e perguntou indiferente.
Iara, que estava morrendo de medo, olhou maravilhada:
-O que você está... dizendo? É claro que o bebê, é claro que é seu, Aurélio. Você não pode... negá-lo.
"Como isso aconteceu, não estava tudo bem ontem, por que de repente ele desconfiou da origem do bebê?"
Ele nunca esperou que Aurélio reagisse tão rapidamente.
-Você sabe por que não entrei em contato com você ontem?
Aurélio levantou uma sobrancelha para um lado e perguntou.
-Por causa de... Para quê? -Iara perguntou cautelosamente.
Sua voz era tão baixa como a de um mosquito, como se apenas ela pudesse ouvi-la.
-O chefe mandou-me contatar o País C e foi investigar tudo o que ele fez lá. Caso contrário, como é possível que o chefe não tenha entrado em contato com você um dia após o incidente.
Renato ficou de lado para explicar.
Aurélio desconfiava da criança no útero de Iara, tudo porque ela havia se voltado repetidamente contra Estefânia para fingir que o havia salvo no acidente.
O que ela tinha feito era impiedoso e não parava até conseguir o que queria.
Todo esse esforço foi para casar com ele, e daquela vez que eles estavam no exterior, será que ela realmente engravidou apenas uma vez?
Os resultados foram inesperados.
Nas palavras de Renato, o rosto de Iara ficou imediatamente pálido.
-Não... não é, não pode ser.
Iara balançou a cabeça freneticamente enquanto alcançava e cobria o bebê na barriga, - Este bebê é seu, realmente é.... seu bebê...
No meio da frase, Aurélio curvou-se violentamente e agarrou-a pelo pescoço:
-Você já pensou em sua maneira de morrer?
-Ayyy, dói..copy right hot novel pub