- Não, eu não preciso disso.
Estefânia só achou que o colar de Samanda parecia bom, não sabia quanto valia e o recusou.
Reinaldo havia dado a ela um colar, então ela não precisa do que Samanda estava usando.
- Somos amigas há pelo menos dez dias, e não gosta de mim?
Samanda ficou na frente dela e levantou uma sobrancelha, sendo escrito na cara:
"Você desgosta muito de mim."
- Tipo... - Estefânia ficou sem palavras e nem mesmo se preocupou em responder.
Mas o silêncio dela fez com que Samanda riu:
- Você não me odeia com essa reação, me deixe ajudar a usar o colar.
- Eu mesmo o farei.
Estefânia não podia recusar Samanda e teve que aceitar sua generosidade.
Como ela não gosta de dever favores às pessoas, então tirou o colar no pescoço e o entregou a Samanda:
- Aqui, presente de volta.
- OK, obrigada.
Samanda pegou o colar de Estefânia e assim elas os trocaram.
Ela então se sentou ao lado de Estefânia, inclinou sua cabeça para ela e perguntou em uma pequena voz:
- Trocamos presentes, então agora está pronta para me contar o plano de fuga?
Deliberadamente se aproximando, apenas para que Estefânia a levasse quando fugisse mais tarde.
- Nenhum plano.
Estefânia permaneceu indiferente em relação a Samanda, até mesmo deitada na cama.
Samanda parecia ter se acostumado a ver seu olhar de desinteresse e voltou a sua própria cama.
Pouco tempo depois, a porta da sala onde elas estavam foi aberta com um pequeno som, e então os mercenários entraram.
À primeira vista estavam vestidos de camuflagem, mas antes de entrarem a bordo, todos tinham se mudado em roupas casuais para não chamar a atenção.
Os mercenários trouxeram o jantar e o colocaram sobre a mesa.
Estefânia já havia se sentado da mesa e, quando estava prestes a comer, viu de repente Samanda rolando na cama e gritando de dor:
- Ai, isso dói, ahh... isso dói.copy right hot novel pub