Estefânia sabia que estes homens, não ousariam atirar tão facilmente no cais.
Então, ela lutou por ela sozinha contra os dois de imediato.
Rapidamente ela derrotou dois homens, e seguiu atrás deles, chutando o homem para a direita de Samanda, apenas para o outro homem colocar o braço em volta da cintura de Samanda, as roupas em sua mão encostadas na cintura dela, e disse a Estefânia:
- Venha para frente e eu a matarei.
Por baixo das roupas estava uma pistola mortal!
- Tudo bem, faz isso. - Estefânia encolheu os ombros, num gesto de indiferença.
Ela sabia que Samanda devia ser muito importante para eles, caso contrário não teriam a trazer com tanto esforço da República de Ceres para País de Grille.
Se eles tivessem querido a matar, já teriam o feito, por que esperar até agora?
- Bem, então vou matar você primeiro!
Com isso, o homem apontou sua arma para o rosto de Estefânia, mas como a arma estava coberta por sua roupa, ninguém notou o que estava acontecendo.
- Se for assim, então vamos ver se sua arma é rápida ou minha... - Enquando Estefânia dizia, levantou a mão para tirar pistola nas costas, e naquele momento, ela ouviu passos atrás dela. Ela deu um chute para trás, diretamente para a pessoa que pretendia atacar ela.
O chute, no entanto, foi facilmente esquivado pelo homem.
Estefânia já havia sacado sua arma, e antes que ela pudesse apontar para o homem, ela percebeu que a pessoa na frente dela é...
- Aurélio? O que está fazendo aqui?
Ela olhou para Renato, que estava de pé ao lado de Aurélio, e ficou congelada.
E, logo em seguida, uma dúzia de homens de terno veio diretamente para aqui e cercou os mercenários.
- Estefânia, não precisa se preocupar comigo, saia, eles não vão fazer nada comigo. - Samanda, que estava sendo mantida refém, sentiu a "justiça" de Estefânia e não queria a envolver.
Aurélio levantou a mão esquerda de leve, e uma dúzia de guarda-costas cercaram os homens.
Estefânia olhou para seu rosto sombrio e lembrou, como um pensamento posterior, que ela havia tirado sua maquiagem para revelar seu verdadeiro rosto...
Um rosto idêntico ao de Iara Cabral.
Aurélio deu um passo à frente, levantou a mão até o queixo dela e olhou para ela com olhos frios, contemplando seu rosto de um lado para o outro.
- O que mais eu não sei, hmm?
Assim como uma mulher que se parecia exatamente com Iara passou por ele, Aurélio a observou enquanto ela corria e percebeu.
Ela não é Iara, mas Estefânia.copy right hot novel pub