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Amor doce de Henrique

Capítulo 255 Rumores Ridículos

Após terminar o trabalho do dia, Alice sai do prédio do escritório com seus colegas.

Depois de chegar o outono, o céu sempre se escurece cedo na Cidade N. As luzes da rua também estão acesas cedo, e a linha de luzes é bastante bonita.

Depois de se despedir a seus colegas, Alice caminha em direção ao ponto de ônibus.

De repente, um carro para ao seu lado. Ela vira a cabeça de surpresa, e apenas vê que a janela do carro é abaixada lentamente, revelando o rosto bonito de Leal.

Alice não pode deixar de rir, “Leal, é você.”

“Cunhada, deixe-me levá-la de volta.”

“Não é preciso. Vou pegar o ônibus sozinha.” Alice o recusa, então continua, “Você não preciso ir acompanhar Yarin? Vá lá. Não se importe comigo.”

Leal franze o cenho, “Cunhada, você não dirigiu hoje?”

Alice diz, “Sim, amanhã é fim de semana, então só quero pegar o ônibus de volta e curtir as vistas de rua. Já faz muito tempo que eu não as aprecio.”

Durante esse período, há muitas coisas a incomodam, que deixam seus nervos estão sempre tensos. Então, já que está aliviada agora, ela quer viver com um ritmo mais lento.

Pegar um ônibus é uma boa opção.

“Cunhada, é melhor te dar uma carona. É tarde demais para pegar o ônibus de volta. Meu primo e eu vamos nos preocupar com você.” Leal abre a porta do carro e caminha até lá para ajudá-la a abrir a porta do seu lodo, com uma atitude muito determinada.

Alice suspira impotente, “São apenas vinte minutos de ônibus daqui até Vila Alameda Real. Não vai demorar muito para que eu chegue em casa.”

Dizendo isso, Alice foge correndo.

Olhando para a figura fugindo, Leal desata a rir. Ele acha que sua cunhada é a mais madura e calma entre as três meninas, mas ele não esperava que ela também tivesse um lado tão infantil.

Já que sua cunhada não está disposta a ser enviada por ele para casa, ele não a força mais. Assim, ele fecha a porta do carro, e depois, entra no carro e o liga para sair.

Depois de correr por uma longa distância, Alice reduz a velocidade pouca a pouca. Ela faz uma pausa para olhar para trás e vê que não há mais o carro no local onde Leal o estaciona.

Ela não pode deixar de sentir aliviada, e continua caminhando até ao ponto do ônibus.

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