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INDECENTE DESEJO

CAPÍTULO 35 - HENRICO

Mordo seu pescoço, massageando o local com a língua em seguida. Ela geme, se contorce e tenta fingir que não está afetada, gostando da minha pegada. Rio, maldoso, puxando seu cabelo com mais intensidade. Eu não costumava gostar de sexo bruto, sempre fui de fazer um amor leve e gostoso, mas tem algo nessa menina que me deixa insano, cheio de fome. Deve ser a porra desse olhar que ela me dá sem perceber, praticamente me implorando para enterrar meu pau em sua pequena boceta, mas também pode ser a cor das íris claras, esse verde mata me deixa selvagem, me faz querer agir como um homem das cavernas e jogá-la nos meus ombros, deixando-a à minha mercê.

Desço minha boca para seus seios, mordiscando um e depois o outro. Sovando a carne macia com minhas mãos, maltratando sua pele alva ao ponto de deixá-la vermelha. Toda marcada por mim. Um sentimento de posse cresce no meu peito quando observo sua expressão de pura luxúria e satisfação.

— Henrico ... Pai amado!— Geme, quando chupo seu seio esquerdo e o coloco inteiro na minha boca. Mordo o biquinho, puxando entre os dentes.

— Isso, querida. Gema o meu nome, caralho. Deixe a casa inteira escutar quem é o seu homem. — Rosno, descendo para abocanhar seu outro seio, fazendo o mesmo trabalho que fiz com o primeiro. Desço minha mão por sua barriga lisinha, não deixando de mamar um segundo e encontro o meu destino, aperto sua boceta ainda por cima da calcinha rendada. Ele volta a gemer, jogando sua cabeça pra trás em descontrole.

Sorrio e subo minha boca de volta para sua, a beijo com posse e fome, mordendo e puxando seu lábio inferior. Chupo sua língua e travamos uma batalha indecente, provocando um ao outro. — Gostosa pra caralho...

Deslizo meus dedos por sua calcinha, sentindo a sua necessidade molhar minha mão. Circulo seu monte inchado, brincando com ela.

— Céus...Por favor, Henrico. — Sua voz sai apenas um fio, quase como um sussurro suplicante. Ela passa a se esfregar nos meus dedos, acompanhando meus movimentos com pressa.

— Calma, amor. Vou te fazer se sentir muito bem. — Murmuro no seu ouvido, mordendo seu lóbulo de forma provocativa. Ela geme devassa, se movendo mais rápido contra a minha mão. Levo a mão que estava prendendo seu cabelo para seu pescoço, apertando envolta dele e a faço me olhar. Sua respiração está ofegante e suas pupilas dilatadas, mas tem um resquício de raiva nos seus olhos e percebo que ela está ponderando se deve continuar com que estamos tendo ou não.

— Gosto de você, Amélia. Isso aqui não é por vingança, meu pau vai entrar em você porque ele está rendido aos seus encantos e não consegue mais abaixar na sua presença. — Digo, tentando recuperar terreno e fazê-la enxergar que estou falando a verdade. Por favor, sinta as minhas palavras.

Seus olhos descem pelo meu dorso e focam no seu fã número um. Estou duro, pingando por ela e seu olhar só piora a situação, seus olhos se arregalam e a bandida lambe os lábios o encarando.

— Porra, menina. Esses seus olhos ainda vão me matar. São os mais lindos que já vi na vida. — Digo, trazendo sua atenção de volta pro meu rosto, fazendo meu pau latejar saudoso. Ela abre a boca, parecendo incerta sobre as minhas palavras.

— Os olhos de Aurora são azuis. — Franzo o cenho, não entendendo o caralho do seu comentário.

Quem falou em Aurora aqui, porra?

Tenha a santa paciência

Ranjo os dentes e dou um tapa em sua bunda, fazendo com que ela dê um grito histérico e um pulinho desajeitado.

— Amélia, meu coração.copy right hot novel pub

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