Modo escuro
Linguagem arrow_icon

INDECENTE DESEJO

CAPÍTULO 43- LORENZO

As mãos pequenas e macias se apoiam no meu peito enquanto ela se acomoda no meu pau, sorrindo em depravação quando se encaixa e dá a primeira rebolada.

— Porra! — Resmungo, levando minhas mãos para a cintura fina e apertando com força, fazendo com que ela gema e desça com força no meu comprimento.

— Você é tão bom pra mim. — Sussurra de olhos fechados, jogando a cabeça pra trás e me dando a visão perfeita de seus seios pequenos. Minha boca saliva e a agarro seu pescoço pela parte da frente, a trazendo de encontro direto para meus lábios.

Eu beijo sua boca, enfiando minha língua de uma vez. Eu estou faminto, insaciável por ela e também estou furioso.

— Vou castigar você, menina. Só largo sua boceta depois de deixá—la toda vermelha, vou maltratar seu canal e comer essa sua bunda. — Falo, dando um tapa forte em sua bunda. Ela geme alta, afastando a boca da minha para tomar um pouco de ar, sua expressão é de puro prazer. Desço minha boca para seu seio esquerdo e o engulo sem delongas, mordo e círculo o biquinho pontudo.

— Henrico...— Volta a gemer, soando desesperada.

— Você me largou aqui, sua cachorra. — Meto nela com mais força, mudando as nossas posições para que eu fique por cima, levanta uma de suas pernas e a enrola em minha cintura.

— Por favor. — Ela implora, revirando os olhos em descontrole. Sorrio maldoso, enfiando meu pau com mais força em sua boceta.

— Vai gozar quando eu quiser, esse é o seu castigo por ter ido embora sem me avisar. — Rosno, mergulhando de volta para sua boca. — Maldita! — Exclamo, deslizando para fora do seu aperto e a colocando de quatro.

— O que vai fazer? — Murmura com a voz visivelmente abalada.

Rio baixo, dando outra palmada na bunda redonda. Retiro a camisinha que cobria meu pau e a jogo na lixeira perto cama.

— Não quero usar essa merda, vou te comer completamente nu. — Deslizo meus dedos por sua abertura, sentindo meus dedos melhorem por sua excitação. Ela geme e rebola nos meus dedos provocativa. — Cachorra safada. — Volto a rosnar, metendo com tudo de volta no seu canal apertado.

— Argh...Eu senti falta disso. Senti tanta falta de você. — Diz, segurando no lençol com força.

— Você sentiu, não é? Diga que eu sou o único! — Ordeno, a puxando pelo cabelo e colocando suas costas contras meu peito desnudo.

— Sim...Pai amado, mil vezes sim. — Gagueja, enrolando uma de suas mãos no meu pescoço.copy right hot novel pub

Comentar / Relatar Problema no Site