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INSANO

Capítulo 55

DIA DO JULGAMENTO

FABRIZZIO

Acordo super nervoso, hoje é o dia do julgamento.

Meu advogado de confiança falou com os advogados de Eduardo para mentirem para Angelina que eu serei a testemunha de acusação.

Ela ficará ainda mais com ódio de mim, mas só Deus sabe como estou fazendo isso para protegê-la.

Tomo um banho e fico pensativo debaixo do chuveiro, pensando como vou encarar meu anjo naquele tribunal..

Estou com uma saudade insana dela e daria tudo para beijá-la e fazer amor com ela...

Até saudade do nosso sexo baunilha eu tenho...

Começo a chorar debaixo do chuveiro e soluço muito.

Eu nunca havia chorado tão sofregamente em minha vida...

Mas o amor que eu tenho por essa menina é algo que me arrebata, que me deixa vulnerável, eu não sou nada sem ela do meu lado.

Me enxugo, visto minha roupa sóbria e desço as escadas. Vejo meus familiares na mesa tomando café e Enrico fala comigo:

- Mio fratello , eu vou buscar a Jessica e te encontro no julgamento.

- Certo, Enrico.

- E saiba que serei testemunha de defesa da Angelina. Eu acredito nela. - ele me avisa, em tom desafiador.

- Você não tem vergonha, Enrico? Essa moça matou seu avô! - Minha madrasta Miranda o repreende, após ter chegado de viagem, deixando Enrico possesso.

- Não, mamãe! A senhora está enganada! Angelina é uma pessoa maravilhosa! Se vocês a conhecessem, não diriam isso! Bom, eu já vou, perdi a fome. - ele fala irritado e se retira da mesa.

Meu pai coloca as mãos na cabeça e fala com sua esposa.

- Calma, amore mio, estamos muito estressada e aflitos devido a esse julgamento..

De repente, papai põe a mão no peito e faz uma cara de dor fazendo minha madrasta ficar preocupada:

- Renzo! O que você tem?

- Eu estou com aquela dor no peito, não me sinto bem... - Renzo fala com dificuldade.

- Oh Deus! - Miranda exclama em tom de preocupação.

- Eu gostaria de ir no julgamento, meu filho, mas não estou com condições, filho... - papai se lamenta.

- Tudo bem, papai... Quer que eu chame um médico?

- Oh não, filho, eu vou me deitar e sua mãe ficará comigo.

- Certo, se cuide pai... Amo vocês. Eu já vou.

- Vou com você, Fabrizzio. - laetitia fala pra mim.

- Certo.

Na sequência, entro no meu carro com minha irmã e meus seguranças vem logo atrás em outros carros.

Dirijo em silêncio e minha irmã olha para a janela pensativa.

Ela está em dúvidas se foi Angelina que matou meu avô.copy right hot novel pub

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