- Sabe o que eu, Aurélio Vargas, mais odeio? - disse o homem num tom furioso, seus olhos repletos de veia saltada.
Estefânia tossia com a garganta dolorida, e não conseguia falar.
- Já que quer tanto morrer, eu realizo seu desejo.
Dizendo isso, Aurélio a pegou pelo braço e a puxou até o quarto, jogando-a como uma boneca sobre a cama.
- Ei, o que... O que você está fazendo?
Estefânia ficou com medo, diante de Aurélio realmente não tinha como não se amedrontar.
Só viu o homem diante de si arrancar a gravata, pegou um controle e clicou. As cortinas do quarto se fecharam automaticamente, ficando na escuridão total.
Em meio à escuridão, ouviu-se o som de tecido se rasgando, e Estefânia sentiu que a roupa dela já tinha destruído por Aurélio.
- Filho duma mãe, me solta! - Estefânia lutava com ele, mas mesmo sua faixa preta em Tae-kwon-do era inútil diante de Aurélio.
- Tem até a coragem de botar remédio na minha bebida, agora fica se fazendo de difícil...
- Que merda você está falando? Eu vim apenas... Por dinheiro.
Estefânia tentava impedir, mas quando seus dedos tocaram na pele desse homem, percebeu que ele queimava.
Remédio?
A ficha dela caiu com muita lerdeza, mas agora já era tarde demais.
O homem a achava barulhenta demais, então acabou enfiando a gravata dentro da sua boca.
- Que saco.
Nessa noite, o homem a abusou loucamente e repetidamente. Estefânia desmaiava de cansaço e acordava com a dor repetida.
Puta que o pariu.
Era porque a força física de Aurélio era boa demais, ou os efeitos do remédio eram fortes demais?
Estefânia xingou toda a sua linhagem familiar na cabeça.
...
No dia seguinte.
Estefânia dormiu até meio-dia.copy right hot novel pub