Depois de falar, ela olhou para Aurélio com olhos afiados.
O homem sentado no sofá franziu a testa e olhou para ela.
3 pessoas juntas...?
Ele não entendia porque ela tinha falado bobagem, mas sabia que ela o entendia mal.
Aurélio levantou-se e sentou-se no meio do sofá, jogando a cinza no cinzeiro, parou de impedir Estefânia de afogar suas mágoas no vinho.
Então, Estefânia pegou algumas garrafas de vinho tinto e começou a beber sozinha à mesa.
Ela estava bebendo uma após a outra.
Enquanto bebia, ela amaldiçoou Aurélio:
- Seu malandro, se não fosse por você, como eu poderia estar onde estou hoje? Eu te odeio.
Depois que ela terminou de beber, ela serviu outro, soluçou e disse a Aurélio:
- Vou beber todo o seu vinho e levá-lo à falência.
- Seu canalha, você é igual a Iara. Vocês são ambos capitalistas desprezíveis e sem vergonha, que fazem tudo o que podem para alcançar seus objetivos.
- Eu te odeio...
Estefânia bebeu muito, com o rosto corando e o corpo cheirando a álcool, mas mesmo assim não parou.
Aurélio que estava carrancudo torceu o cigarro no cinzeiro, levantou-se e agarrou sua garrafa:
- Vou abraçá-la para descansar.
Embora Estefânia não tenha contado a Aurélio o que aconteceu, ele sabe que ela está de mau humor.
Então ele a deixou desabafar todas as suas emoções.
Mas beber tanto álcool de manhã não é bom para a saúde.
- Eu não quero... não.
O homem a segurou nos braços e caminhou em direção ao quarto.
Estefânia se inclinou em seus braços, lutando inquietamente, sacudindo as pernas e batendo em seu peito:
- Seu bastardo, me solte. Aurélio, se você me tocar de novo, vou castrá-lo, acredita?
Ao ouvir essa palavra castrar, ele olhou para a mulher em seus braços com olhos carrancudos, e estava cheio de raiva.
Mas no final, ele foi para o quarto e não culpou a mulher bêbada.
- Bandidos, vocês são todos bandidos... você é igual à família Cabral, eu te odeio... Eu odeio...
Aurélio a colocou na cama.copy right hot novel pub