Estefânia nunca esperou que Aurélio a arranjasse para trabalhar em VeloGlam.
- Não há necessidade de ficar tão surpresa. É a ideia da avó.
Ele a olhou com repugnância nos seus olhos, temendo que ela pudesse pensar demais.
- Posso desistir?
Ela realmente não queria trabalhar em VeloGlam.
Era difícil para Estefânia imaginar como seria a vida dela se visse Aurélio inevitavelmente quase todos os dias, quer estivesse em VeloGlam durante o dia ou em casa à noite depois do trabalho. Que horrível seria a vida assim.
E mais, ela realmente desgostou deste homem.
Se visse-o demais, temia que isso afetasse o humor dela.
Din-don.
Foi neste momento que o elevador se abriu e Aurélio saiu com suas longas pernas. E sua voz veio de longe:
- Não pode.
O tom era inquestionável e não havia nenhuma possibildade para refutar.
Estefânia levantou os olhos e esfregou a cabeça dela.
- Que coisa!
Ao sair do elevador, ela viu que Aurélio entrou no carro e Renato estava sentado no lugar de motorista, mas a porta traseira ainda foi aberta.
Estefânia pensou que Aurélio devia estar tão acostumado a ser servido por Renato que estava acostumado a alguém que fazia coisas como fechar a porta. Então ela foi até ele gentilmente:
- Sua porta ainda está aberta.
Depois com um estrondo, ela fechou a porta por ele e acenou para eles:
- Tchau.
E pensou:
- Pão alheio caro custa.
Agora ela estava vivendo na casa de Aurélio. Mesmo que ela não gostou dele, ela ainda tinha que manter a paz na superfície para não o irritar e então precisar de alugar a casa ela mesma.
As contas de água, de luz, de propriedade, de alimentos e de outras coisas não eram baratas.
Não importa o quanto, ela economizou o máximo que pude.
O dinheiro economizado poderia ser enviado a seus pais adotivos para elevar seu padrão de vida. Isso seria o melhor.
Dentro do carro, Aurélio viu a porta do carro fechada e seu rosto instantaneamente se enevoou.
Ao ver o rosto embaraçado de seu chefe através do espelho retrovisor, Renato imediatamente compreendeu o que estava acontecendo. Então ele baixou o vidro do carro e disse a Estefânia:
- Para onde a Srta. Estefânia vai? Entre, eu levo-a até lá.
- Obrigada, Sr. Renato. É melhor eu ir sozinha. Estefânia riu.
Se Aurélio soubesse que ela estava trabalhando na empresa de Reinaldo, não saberia o que iria acontecer.
- Uh... então.copy right hot novel pub