Estava quase na hora do almoço, Gisele ficou maravilhada quando entrou pela enorme porta da frente da empresa principal do Sr. Webster, aquela que administrava todas as outras de grande e pequeno porte.
O chão era de porcelana, por todos os lados, homens e mulheres caminhavam juntos. Todos com carteira de identidade padrão e uniformes, feitos especialmente para o inverno.
Tirando seu cartão de gerente geral de sua bolsa de ombro, ela passará pela máquina de alta tecnologia que imediatamente abriu a porta interna.
Tudo lá era muito bem organizado e chique, algo que a impressionou tanto quanto a mansão do marido. Gisele fez o possível para disfarçar sua emoção, depois caminhou até o elevador com a cabeça erguida.
Quando subiu ao décimo andar, as portas se abriram. Ela então caminhou para o outro lado da sala, onde ficava o escritório que apartir daquele dia lhe pertencia. As pessoas em suas mesas olhavam para ela com curiosidade enquanto andava para o local
do gerente geral, mal sabiam que daquela tarde em diante seriam seus funcionários.
Ao passar pela porta entreaberta, Gisele deu de cara com o mordomo Jones, que a esperava.
— Bem-vinda Sra. Webester. — ele disse com um grande sorriso enquanto se curvava levemente.
A mulher olhou para todos os lados e então deu a ele um olhar de desaprovação.
A maioria dos objetos era de ouro, a escrivaninha na frente dele demasiadamente grande. Naquele escritório que mais parecia uma enorme sala de estar, havia até lareira e ar condicionado.
— Parece que seu chefe exagerou, mas diga a ele que prefiro ficar com os outros funcionários. — Gisele retrucou, embora Jones a olhasse com cara de choro.
Voltar para o seu chefe e dizer que sua esposa recusou o escritório que o mesmo projetou com tanta perfeição seria como cavar sua própria sepultura.
Vendo a reação do mordomo, seu lábio ergueu-se para o lado em um pequeno sorriso e então a garota colocou a mão em seu ombro, como se entendesse o que ele estava pensando.copy right hot novel pub