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Mais do que paquera

Capítulo102 A morte de Ernesto D’Angelo

- Não é uma visita, é minha mãe - respondeu Andreia sorrindo.

Saymon deu um suspiro de alívio, - Ah, que bom!

- Quê? - Andreia olhou para ele confusa, - Saymon, por que está tão contente?

- Estou? - Saymon revirou os olhos, fingindo confuso, - Não, Srta. Andreia, viu errado. Voltarei primeiro, tchau!

Ao falar, ele se virou com o cartão e foi para o apartamento do outro lado.

Depois que a porta foi fechada, Saymon suspirou levemente, olhou para o cartão de contato na sua mão e sorriu amargamente.

Desde que Srta. Andreia saiu do banquete de celebração, o rosto de presidente ficava feio o tempo todo. Ele sabia claramente que o presidente estava preocupado com a pessoa que Andreia atenderia, se não, como eles poderiam estar aqui?

Não tinha como, mas bateu na porta de Srta. Andreia, de forma vergonhosa, pelo presidente. Acreditava que desta vez o presidente podia saber que Srta. Andreia não tinha atendido algum homem, mas a mãe dela, e que não deveria estar rodeado mais de ar frio, né?

Pensando nisso, Saymon apertou o cartão e caminhou para o gabinete de estudo.

- Presidente - Saymon chamou na porta.

Raviel estava sentado na cadeira, levantou a cabeça e deu uma olhada para ele, - O que você foi fazer?

- Olha, você disse que o armário não se abriu né? Fui para Srta. Andreia do lado oposto para pedir o cartão de contato da administração residencial. - Saymon entregou o cartão na mão para Raviel.

Raviel não pegou, semicerrando os olhos, sem saber o que estava pensando.

Saymon tossiu levemente e disse, - Presidente, a mãe de Srta. Andreia parece muito jovem.

- O quê? - As costas de Raviel se endireitaram ligeiramente.

Havia um sorriso nos olhos de Saymon por trás das lentes e disse, - Foi a mãe de Srta. Andreia!

- Quer dizer, a pessoa que está na casa dela, é sua mãe? - Raviel esfregou a caneta, e a baixa pressão do ar ao seu redor estava obviamente se diminuindo.

Saymon sentiu desprezo no coração, mas acenou com a cabeça, - Isso mesmo.

Raviel franziu os lábios finos, - Por que me contou isso?

- Nada, só queria compartilhar com você o que eu vi - Saymon disse com sorriso.

Por quê? Para te fazer contente!

- Tá bom, deixa o cartão. Tem resultados do que te deixei investigar? - Raviel largou a caneta, cruzou os dedos sobre a mesa e perguntou em voz profunda.

Saymon deixou o cartão de contato e ficou sério, - Não tem resultado, mas posso ter certeza de que não foi Eduardo quem fez isso.

Raviel bateu com o dedo indicador na mesa, - Agora que não foi ele, então verifique os outros que tem ódio com a família D'Angelo!

- Claro, senhor! - Saymon respondeu.

Raviel se levantou, - Vamos voltar para a vila. -

- Presidente, não vai morar aqui esta noite? - Saymon perguntou, levantando uma sobrancelha.

Os olhos de Raviel brilharam ligeiramente e respondeu.copy right hot novel pub

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