-Laura levantou a cabeça e olhou para Max com seriedade. Não havia traços de obscenidade nos olhos e, em vez disso, eles eram tão claros quanto um homem jovem. Laura estava certa do que estava em seu coração e disse levemente: "Gerente Max, às vezes é muito cansativo fingir ser um sátiro. Será tão bom ser quem você é. Você não está cansado assim? -

Ele obviamente não era aquele que costumava borboleta, mas ele fingiu ser assim!

-Ah!" Max foi um pouco surpreendido, rindo por um momento. "Laura, você realmente me surpreendeu! Você parece me conhecer bem! -

Max levantou-se e sentou-se ao lado de Laura, muito perto...

Laura deu um passo atrás para manter sua distância. Ele sentou-se novamente para a frente e Laura se afastou novamente até que se retirou para o final do sofá.

-Laura, você acha que eu sou bonito? - Max perguntou seriamente a Laura.

-Obviamente! - Ela respondeu. -Mas você pode sentar-se ali? -

Ela morreu de vergonha. Foi a primeira vez que ela esteve tão próxima de um homem, e não estava acostumada a isso.

Na outra ponta, um olhar aguçado disparado na direção dela. Os cantos dos lábios de Max curvados em um sorriso imprevisível. Ele continuou se movendo. -Laura, já que você acha que eu também sou bonito, seja minha namorada então! -

-Ah!" Laura ficou surpresa. -Gerente Max, você é o melhor do mundo a fazer piadas! -

-Você tem um namorado? -Max levantou uma sobrancelha.

-Isso não é verdade. Gerente Max, não faça piadas! -Laura se levantou porque não queria discutir as coisas inexplicáveis com este homem sem vergonha. Se ele se sentasse tão perto das mulheres no banquete, elas começariam a olhar para ele com raiva.

Inesperadamente, assim que levantou o corpo aos pés e notou o olhar inquisitivo vindo de todos os lados ao mesmo tempo, Laura ficou nervosa e quase tropeçou.

-Tenham cuidado", Max a abraçou e segurou seu corpo. -Laura, eu disse para ter cuidado. Ainda nem sequer me atirei a você e você está tão assustado. -

Laura franziu o sobrolho, envergonhada. -Desculpe-me! -

Ela queria se levantar, mas ele dobrou a cintura dela. Ela não conseguia se segurar e se deitar nos braços dele. -Haha, eu gosto daqueles que tomam a iniciativa! -

Maxno esqueceu de fixar seu olhar no Oscar que estava bebendo na outra ponta do banquete. Ele sorriu quizzicamente e abraçou Laura com mais força. Seu queixo foi deliberadamente colocado ambiguamente sobre o ombro de Laura. O cabelo comprido dela cobria precisamente os lábios dele. No entanto, era visível do outro lado que eles pareciam estar se beijando intimamente.

Max estremeceu de repente quando os olhares frios de Oscar o passaram. Desde quando Oscar foi tão importante para Laura?

-Gerente Max, deixe-me ir! A voz de Laura foi baixada porque ela estava prestes a morrer de vergonha.

-Não faz mal, eu acho que é chato conversar assim também! -Max mudou seu espírito maligno naquele momento e soltou a mão dela de forma serena, olhando Laura com olhos puros.

O rosto de Laura corou e morreu de vergonha. Assim que obteve sua liberdade, fugiu imediatamente e sentou-se no sofá do outro lado, longe dele.

E o olhar que vinha da sala era como uma seta afiada manchada de veneno, e ele mal podia esperar para matar Laura. Ele achava que eles deveriam ser os fãs de Max!

Ao ficar de cara de pedra, ele viu um homem caminhando na frente não muito longe, bonito e erecto. Os olhares de todos no corredor seguiram seus passos. Quando caminhou para o lado de Laura e Max como um rei, Laura reagiu e se levantou. -Presidente! -

-Olá! Oscar, querido, por que você está demorando tanto para chegar aqui? - Max disse com intenção porque achava que deveria ter vindo quando estava abraçando Laura há pouco.

O olhar de Oscar passou por cima da cara corada de Laura. Quando notou o rosto branco dela que parecia ter sido pintado um pouco empoeirado, franziu o sobrolho.

Então ele olhou friamente para Max, que estava sentado ao seu lado. -Você é entediante! -

-É por isso que eu conversei com Laura! -Max encolheu os ombros. -Realmente, Laura? -

-Ah! Laura não sabia o que dizer. Ela não pôde dizer nada e olhou atentamente para Oscar. A luz brilhava em seu rosto. Era um rosto naturalmente frio, não tão branco e bonito quanto Max. O rosto de pele clara e séria teve a indiferença e a nitidez após o batismo do vento e da geada.copy right hot novel pub