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O labirinto de amor

Capítulo 176 Vingança, Sem Coração pois não Dói 8

Eu não ia desistir. Não queria morrer assim. Não queria morrer em vão assim.

Ao ver meus olhos vermelhos, ele suspirou, colocou minha mão debaixo da colcha e disse: -Não seja estúpida de novo. Há um longo caminho pela frente. Ainda pode levar seu tempo.

Eu acenei com a cabeça e olhei para o teto. Comecei um longo congelamento. Como não tinha coragem de chocar com Guilherme?

Dormi de novo. Já era tarde da noite quando acordei.

As pessoas que deveriam se encontrar no inferno estavam agora de frente um para o outro em ala.

Guilherme estava em seu terno preto de sempre. Provavelmente devido à alta temperatura do ar condicionado na ala, ele havia tirado o casaco. Sua camisa branca era engomada, tão parecida com ele.

-Despertou! - Ele deu um passo adiante, olhou para mim, com o olhar refletindo uma luz escondida.

Fechei os olhos, sem querer ver ele na verdade.

Ele continuou falando: -Há algo incômodo?

Eu estava em silêncio, sem vontade de falar.

-Você gostaria de um pouco de água?

As costas das minhas mãos doíam e eu franzi o sobrolho. Eu tinha tido tantas infusões nos últimos dois meses que os hematomas nas costas da minha mão haviam permanecido por muito tempo.

Nunca desapareceram, o que era irritante.

Meu corpo foi levantado com firmeza e eu franzi os olhos quando vi o rosto magnífico e bonito de Guilherme.

Um copo de água foi colocado na minha frente. Olhei para ele, não o respondendo por muito tempo, e levantei minha mão de infusão para o alcançar.

O copo estava na minha mão e, para ser honesto, foi um pouco difícil de segurar. O sangue corria de volta pelo tubo nas costas da minha mão e Guilherme olhou para mim com dor em seus olhos escuros.

Eu estreitei meus olhos e o vidro caiu sem surpresas! O vidro caiu no chão quebrado.

A temperatura no ar estava muito baixa e eu sorri: -Desculpe, não foi minha intenção.copy right hot novel pub

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