Os lábios de Kristofer tremeram:
- Ela é minha amante, e não vai encobrir Andreia se ela cometer um erro?
Essas palavras deixaram Raviel parar de perguntar.
Raviel soltou Kristofer lentamente e disse, tomando entre dentes:
- Não terá próxima vez!
- Eu sei. – Kristofer arrumou seu colarinho que foi enrugado por Raviel.
Raviel respirou e tentou ficar mais calmo:
- Quanto a Bia, diga a ela, se ela voltar a fazer assim, não me culpe por ser cruel.
- Não diz a ela por si próprio? – Kristofer olhou para ele.
Raviel se virou e estava de costas para mim Kristofer:
- Não, não quero vê-la agora.
Kristofer compreendeu seus sentimentos, afinal, uma menina, quem sempre era considerada uma pessoa simpática, também fazia essas intrigas. Era normal que Raviel ficava zangado.
- Está bem, vou falar isso com Bia. - Kristofer acenou com a cabeça.
A seguir, os dois conversaram um pouco antes de Kristofer sair, pois ele ainda tinha uma operação para fazer.
Raviel ficou ao lado da porta, acendendo um cigarro e fumando sem falar nada.
No dia seguinte, Andreia foi para a polícia com Raviel.
Como foram os suspeitos deste caso, Fagner e Renata ainda estavam detidos na sala de interrogatório.
Andreia e Raviel foram trazidos à porta da sala de interrogatório pelo policial:
- Eles estão aqui.
- Está bem. - Andreia acenou para aquele policial e agradeceu a ele, em seguida, olhou para o homem em seu lado:
- Ravi, espere por mim cá fora, posso entrar sozinha.
Raviel acenou ligeiramente e concordou.
Andreia empurrou a porta e entrou.
Vendo que a porta estava aberta, os dois dentro da sala se levantaram juntos.
- É você? – Vendo que Andreia entrou, a expressão de Renata se tornou infeliz imediatamente.
Ao lado dele, Fagner também falou:
- Andy, está aqui.
Ele não ficava muito surpreso com a chegada de Andreia.
Porque ele já tinha adivinhado que ela viria aqui por Virgínia.
Andreia foi para eles e parou na frente da mesa, olhando friamente para os rostos deles.
Fagner subconscientemente evitou o olhar dela cheio de raiva e ressentimento.
Renata tentou olhar para Andreia:
- Quer fazer o quê? Por que olha para nós assim?
- A morte de minha mãe teve a ver com vocês, né? - Andreia apertou suas mãos e preguntou indiferentemente.
Os olhos de Renata piscaram rapidamente e voltaram a ficar calmos, sorrindo friamente:
- Sua mãe caiu por ela própria. Teve nada a ver conosco, não diga as bobagens.
Andreia olhou para Fagner.
As mãos de Fagner na cadeira apertaram e finalmente acenou:
- Exato, as palavras de sua tia são verdadeiras, realmente ninguém empurrou sua mãe para deixá-la cair.
- Não acredito nisso completamente! - Andreia bateu na mesa de interrogatório. - Todos sabiam que a relação entre minha mãe e você estava cheia de ressentimentos.copy right hot novel pub