Andreia sabia que Raviel perguntou sobre seus sentimentos e respondeu sorrindo:
- Sim, estou tudo bem. Afinal, devo olhar para frente, e não posso sempre me mergulhar em tristeza. Agora o facto da morte da mãe é inevitável, mesmo que me sinta triste, não posso mudar nada. Em vez disso, é melhor sair e enfrentar o resto de vida.
- Exato, Srta. Andreia. – Cláudia concordou com as palavras sorrindo.
Quando Raviel viu que Andreia podia pensar bem tão rapidamente, finalmente ficava mais descansado.
Andreia olhou para Luiz em sua frente:
- Luiz, também deve ser isso. É melhor sair da tristeza depressa e não me deixe ficar preocupada. Seu coração...
- Não se preocupe, Andy. - Luiz sorriu suavemente. - Eu sei.
- Bom. Andreia acenou com a cabeça.
Depois de tomar o café da manhã, Raviel levou as duas crianças para o jardim de infância.
Andreia e Luiz foram para o tribunal para terminar o processo entre Virgínia e Fagner.
No início, o processo entre os dois tinha tido de demorar muito tempo, mas como agora Virgínia morreu, não tinha necessidade de continuar o processo.
Os dois homens chegaram ao tribunal, e Fagner também estava lá.
Depois de verificar que a morte de Virgínia foi um acidente, Fagner e Renata tinham sido ilibados e absolvidos.
Então, ontem à noite, Andreia tinha enviado uma mensagem a ele para lhe pedir vir ao tribunal hoje. Mas não pensou que fosse tão coincidente que eles se encontraram.
- Andy. Fagner chamou Andreia e Luiz.
Andreia parou de caminhar, e ao seu lado, Luiz também fiz assim.
No início, Fagner não tinha reconhecido Luiz, e só depois de se aproximar mais, seus olhos se alargaram por causa de surpresa:
- Luiz, é Luiz, né?
Ele estendeu sua mão tremendo e queria tocar Luiz.
Franzindo um pouco as sobrancelhas, ele ficava mais perto da Andreia e o evitou.
- Olá, Sr. Fagner. - Luiz cumprimentou a Fagner.
Embora estivesse sorrindo, seu sorriso era tão distante e indiferente.copy right hot novel pub