Érika sabia o que Andreia estava pensando, suspirou:
- Esqueça, não vamos pensar na questão de criança por enquanto, vamos considerar seu relacionamento com o presidente Raviel.
Andreia mordeu o lábio e disse:
- A propósito, você não contou a ele sobre minha gravidez, não é?
- Não - Érika disse balançando a cabeça. - Eu só estava preocupada com você e nem pensei em dizer a ele. Você quer dizer a ele agora?
- Não - Andreia disse fechando os olhos. - Vamos esconder isso por enquanto.
Ela estava realmente com muito medo de contar a Raviel agora que estava grávida e ele a deixaria abortar a criança.
Porque para ele, ela é filha do inimigo.
Então era melhor esperar que o detetive descubra e depois decidir se conta ou não a ele. Nesse momento, ela deveria ser capaz de decidir se deixaria a criança ou não.
- Ok, então não vamos dizer - Érika encolheu os ombros.
Neste momento, a batida na porta soou.
Érika virou-se para olhar para a porta e disse:
- Deve ser a canja de galinha que eu pedi.
Dizendo isso, ela foi abrir a porta e descobriu que havia um entregador do lado de fora.
Érika entrou com uma caixa de embalagem, colocou-a ao lado da cama e abriu-a. E um forte cheiro de canja de galinha saiu.
Érika pegou uma tigela e a entregou a Andreia, disse:
- Aqui, beba mais. É bom para compensar a desnutrição.
- Obrigada Érika - Andreia sorriu e pegou a tigela.
Érika sentou-se ao lado dela e a observou beber.
Depois que ela terminou de beber, Érika preparou os documentos para ela receber alta do hospital.
Ela estava muito cansada e desnutrida. Após a injeção de solução nutritiva, ela estava bem e poderia receber alta do hospital.
Aconteceu que Andreia não queria ficar no hospital, porque podia expor sua gravidez. Então ela seguiu Érika, saiu do hospital e voltou para a empresa.
No entanto, quando recebeu alta do hospital, Érika pediu ao médico para prescrever muitos suplementos para Andreia, o que deixou Andreia um pouco perplexa.
À tarde, vendo que estava ficando tarde, Andreia saiu da empresa para buscar as crianças.
Quando as duas crianças a viram, correram em sua direção com alegria, querendo abraçar ela.
Em tempos normais, Andreia ficava parada e deixava as duas crianças a esbarrarem.
Mas desta vez, ela estava grávida, e a colisão entre as duas crianças não era pequena. Temendo que as duas crianças atingissem seu estômago, ela fez uma postura de parar antes das duas crianças colidirem com ela.
- Mamãe? - Giovana inclinou a cabeça, sem entender por que mamãe não a deixou abraçá-la.copy right hot novel pub