- Sim, papai disse isso! - a garotinha não sabia que ela havia exposto Raviel, então ela assentiu obedientemente.
Andreia esfregou as sobrancelhas, ao mesmo tempo zangada e mas divertida.
Ela não esperava que Raviel fosse tão sem vergonha e persuadisse a criança a deixá-la perdoá-lo.
Mas ela viu sua sinceridade durante esse tempo, e a garotinha também o aceitou novamente. Embora Dani ainda não tenha, parece que ele também o está aceitando.
Nesse caso, ela o perdoará amanhã, afinal, ele é uma vítima que foi mantida no escuro. Se fosse ela, ela poderia o tratar assim também.
Então, ele a tratou de forma fria por alguns dias, e ela fez o mesmo.
Pensando nisso, Andreia deu um tapinha no ombro da garotinha:
- Bem, vai dizer ao papai que no aniversário dele amanhã, a mamãe vai dar um presente que ele gosta.
- Ok - a garotinha respondeu e se virou e saiu do escritório.
- Como, você contou a mamãe? - na sala de estar, quando Raviel viu a garotinha saindo, ele a pegou nos braços e perguntou com um tom muito urgente.
A garotinha respondeu:
- Eu disse a mamãe.
- O que mamãe disse? - Raviel olhou para ela com uma rara expressão de nervosismo em seu rosto normalmente indiferente.
A garotinha respondeu docemente:
- Mamãe disse que amanhã vai dar um presente para papai que ele gosta.
- Mamãe realmente disse isso? - os olhos de Raviel brilharam.
A garotinha acenou afirmativamente:
- Isso mesmo.
Raviel sorriu, finalmente não mais preocupado.
Ele sabia que ela estava pronta para o perdoar.
- Papai, e a coisa que você me prometeu? - quando Raviel estava de bom humor, a garotinha estendeu a mão para ele.
Papai acabou de dizer que desde que ela vá mandar uma mensagem para a mamãe, ele vai lhe dar o brinquedo que ela gosta.
Agora que ela cumpriu sua missão, papai deveria dar o brinquedo a ela.
Raviel se divertiu com a fofura da garotinha e se inclinou para pegar duas sacolas de seus pés e as entregar:
- A rosa é sua, a azul é do seu irmão, pode levar para o seu irmão.
- Ok - a garotinha pegou o brinquedo com os olhos brilhantes, correu em direção ao quarto, e deu para o irmão que estava praticando francês.
Logo, Raviel estava sozinho na sala de estar.
Raviel se levantou e caminhou até o escritório.
Quando a garotinha saiu, a porta não estava fechada, então ele a empurrou suavemente e a porta se abriu.
Andreia estava sentada atrás de sua mesa, segurando o celular na mão, e estava ligando para alguém.
Depois que a pessoa do outro lado do telefone disse alguma coisa, ela parecia desapontada.
- O que está errado? - Raviel perguntou suavemente.
Andreia olhou para ele:
- Eu estava convidando o modelo, mas fui rejeitada.
Existem poucos modelos nacionais famosos, e a qualidade e o temperamento também são desiguais, muito menos do que os estrangeiros.
Afinal, as mulheres orientais não são tão boas quanto as mulheres estrangeiras em termos de altura, por isso é muito difícil encontrar um modelo adequado.copy right hot novel pub