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Mulher Desaparecida e Mãe dos gémeos

Capítulo 156 A poção é venenosa.

Quando Elisa vê o médico, ela segura o frasco de poção com força na palma da mão. Ela quer tomar a poção rapidamente, mas o médico a interrompe e arranca o frasco.

"Me dê isso! Me devolva o meu pertence!"

Elisa começa a arrancar o frasco freneticamente.

Esta é a sua única oportunidade de sair!

Ela tem que sair!

Não pode ficar aqui!

Foi Valentina!

Tem que ser Valentina quem tem prejudicado o seu filho!

Caso contrário, porque é que Lucas pôde espumar na boca?

Elisa está completamente louca neste momento e não precisa fingir nada.

É preciso muito esforço para que o médico segura o frasco da poção na mão, enquanto os guardas fora da porta entram e coloca Elisa sob controle.

"Doutor, ainda está bem?"

"Estou bem."

O médico abana a cabeça, olhando o frasco de poção na mão por um minuto.

"Onde encontrou essa coisa?"

Elisa não lhe responde, mas se lembra de que tem de sair hoje e depois começa a fingir louca.

"O meu doce! Você me devolva o meu doce! Devolva-me isso!"

Ela luta com toda a força para arrancar o frasco da poção na mão do médico, mesmo sendo controlada pelos guardas.

O médico olha para ela e diz a um dos guardas, "Preciso de sair e fazer uma chamada."

"Doutor, por favor."

"Volte! Você me dê o meu doce! Me dê isso!"

Elisa não sabe o que aconteceu com o médico.

Este médico foi contratado por Catarina, não foi?

Não é ele quem vai a levar para fora?

O que está acontecendo agora?

Ela não pode deixar o médico ir. Ela não pode ser deixada aqui sozinha. Ela quer ver o seu filho e sair daqui.

Mas não importa o quanto Elisa luta, tudo o que ela recebe em troca são socos e chutes dos guardas.

A dor intensa finalmente a silencia e ela se encolhe e se abraça. As lágrimas lhe caem pelos olhos.

"Lucas, Lulu, o meu filho."

Elisa murmura, mas ninguém mais lhe presta atenção.

Depois que o médico retira rapidamente o frasco de poção, ele liga para Joaquim.

"Sr. Joaquim, há algo que preciso dizer a você."

"Fale."

Joaquim está desfazendo a gaze. Quando ouve as palavras do médico, ele deixa as pessoas ao seu redor se retirar.

O médico olha em volta, vê que ninguém está lá e sussurra, "Eu estava na delegacia e vi Elisa há um bocadinho. Ela segurava um frasco de poção na mão e parecia que ela estava planejando tomar isto. Não sei por que ela de repente decidiu tomar a poção na minha frente. Provavelmente, ela pensa que eu sou alguém trazido pela sua mãe, Catarina."

"Poção? Que tipo de poção?"

"Ainda não tenho muita certeza, mas após o meu exame inicial, esta deve ser veneno. Uma vez que a poção é tomada, ela será morta imediatamente."

O rosto do médico é sombrio.

Joaquim franze um pouco o sobrolho.

"Será que Catarina deixaria Elisa morrer? Afinal, Elisa é a sua própria filha. A mãe não deve ser tão insensível, pois não?"

"Acho que não. Talvez ela tenha sido aproveitada por alguem. Agora Catarina é altamente suspeita. Ao contrário Elisa está inclinada a sair. Ela ouviu dizer que algo havia acontecido com o seu filho, continuou se machucando na esperança de o ver, mas isso não funcionou. Quando ela me viu hoje, ela estava novamente tentando sair daqui. Tenho observado os olhos dela e acho que ela estava se fingindo de louca e de facto, ela estava muito lúcida."

As palavras do médico fazem com que os olhares de Joaquim ficam sombrios.

"Ela ainda tem um pouco de humanidade."

"O que o Sr. Joaquim pretende fazer?"

"Basta lhe dar um certificado de doença mental. Leve ela a um hospital psiquiátrico e coloque ela em completo isolamento. Elisa não pode morrer agora! Muitas coisas ainda têm que ser explicada por ela. Temos de saber a verdade."

Joaquim fala friamente.copy right hot novel pub

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