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Treinador de Submissas

Capítulo 15

Parei o carro quando chegamos nos grandes portões da minha casa que logo se abriram. Dirigi o campus todo até chegar na mansão. Encostei o carro não me preocupando em guardar na garagem.

Desci, dei a volta e abri a porta do carro para Isabella, logo depois a segurei pelo braço puxando para dentro da mansão.

— Vai para o quarto. — Disse curto.

Ela não disse nada, apenas subiu as escadas correndo.

Fui em direção ao meu bar, pegando um litro de vodca e um copo grande o enchendo até a tampa, respirei fundo antes de virar toda a bebida, repeti esse processo mais duas vezes. Tinha que estar pronto para castigar a Isabella, não vou mentir, castigar é uma coisa que eu gosto muito, mas não vem ao caso, eu estava furioso.

Subi para o seu quarto o abrindo de uma vez. Ela estava sentada na cama, me olhava assustada. Engraçado com o sempre parecia assustada.

Não disse nada, só me aproximei agarrando o seu braço a levantando, levei minha mão aos seus cabelos os segurando com força, a puxei pelos cabelos em direção às escadas, ela estava gemendo de dor, mas era tarde demais para eu me importar.

Rose estava na sala de estar olhando assustada para a cena, encarando Isabella com piedade.

— Ettore… — Começou, me olhando em súplica.

— NÃO SE META. — Gritei, ela se falou desviando o olhar para onde estava limpando com tristeza.

Abri uma porta quase escondida que dava para a minha sala de tortura.

A joguei para dentro da sala, ela se desequilibrou e caiu no chão, logo olhando ao seu redor observando o lugar e principalmente os meus brinquedinhos.

O medo estava estampado em seu rosto.

— Poderia ser tão diferente, não precisava ser assim, mas você estragou tudo, então não me culpe pelo que acontecer aqui, se alto culpe, afinal a culpa é totalmente sua. — Disse.

— Descu… — A interrompi.

— Cala a boca! — Disse a reprendendo. — Tire a roupa. — Mandei.

Ela não mexeu nem um dedo, então eu mesmo caminhei até ela a puxando para ficar em pé e rasguei a sua blusa.

— Vai preferir que eu tire a sua calça ou você mesmo tira? — Perguntei, ela ainda hesitou, mas quando ameacei de descer minhas mãos até os botões da sua calça, ela desabotoou a calça de pressa e se livrou dela ficando de calcinha e sutiã.

Analisei o lugar para ver se estava tudo certo com o lugar. Estava do mesmo jeito que eu deixei da última vez.

Depois de passar meus olhos no objeto de couro preto, já havia tomando a minha decisão, o chicote.

Peguei o testando no chão perto das pernas da Isabella o que fez ela se assustar.

— Por que você simplesmente não aceita que agora eu mando em você e que está nas minhas mãos? É tão simples. A aceitação é tão mais fácil. Aliás, você não vai sair do meu comando tão fácil, então se acostume. Eu poderia simplesmente ignorar o fato de você me desobedecer e colocar a minha imagem a perder, mas você tem que aprender que quando eu mando é para fazer, se não vai ter castigo. Eu avisei, mas uma hora a gente cansa de avisar e pensa em agir, vai ser assim daqui para frente. — Disse, ela estava com os olhos cheios de lágrimas. — Quero que conte. — Disse, ela começou a choramingar pedindo por favor, mas ignorei. — Está vendo? Agora o Jorge não está aqui. — Debochei.

Isabella começou a chorar alto.copy right hot novel pub

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