Deixei Isabella no meu quarto dormindo, mas lembrei que em três dias eu tinha que leva-la para ver o meu avô. Por mais que ela precisasse de repouso eu teria que treina-la e conversar com ela também, para dar as coordenadas de como agir na frente do velho.

Subi para o meu quarto, ela estava acordada.

— Está se sentindo melhor? — Perguntei.

— Sim, mestre. — Disse ela.

— Consegue se levantar? — Perguntei, ela assentiu. — Ótimo! Esteja na sala de estar em 10 minutos, se precisar chame Rose. Estarei te esperando. — Disse saindo.

Desci as escadas e fui direto para a cozinha a procura de Rose.

— Rose, vai até o meu quarto e ajude a Isabella no que ela precisar. — Disse.

— Sim, senhor. Se me permite, o que a senhorita Isabella está fazendo no seu quarto? — Disse ela estranhando.

— Já lhe disse que não precisa me chamar de senhor. Sobre o porquê de Isabella estar no meu quarto... não quero te envolver em meus assuntos, então não pergunte. — Disse beijando a sua testa.

— Sabe que preservo as formalidades, meu menino. — Revirei os olhos. — Bom, já vou. — Disse se retirando.

Saí da cozinha e fui sentar na minha poltrona da sala, esperando por Isabella.

Depois de alguns minutos ela apareceu, havia tomado banho e vestido uma calça acompanhada com uma blusa branca de manga.

— Venha. — A chamei subindo as escadas para o terceiro andar, ela me acompanhava pelos corredores lentamente. Aumentei os passos quando avistei a porta vermelha, Isabella observava tudo com curiosidade, abri a porta. Lá estava todos os meus armamentos pesados como armas, armas brancas, bombas, granadas, bazucas, enfim. Todo um armamento para uma guerra.

Isabella observava tudo impressionada.

Fui até uma caixa branca de ferro a abrindo, fazendo o mesmo com as outras 8 caixas, todas com todos os tipos de armas.

— Mas não é ilegal? — Perguntou ela.

— Não se a polícia não souber. — Disse indiferente. — Escolha. — Apontei para as 8 caixas.

— O-o quê? — Perguntou sem entender.copy right hot novel pub