A essa hora estava no trânsito voltando para casa, já sem paciência. A ideia de deixar Rose e Isabella sozinhas com o louco do meu avô enfurecido me irrita, mesmo que tenha 40 guris fazendo ronda e guarda na minha mansão, mas ainda não me sinto confortável de forma alguma. Precisei sair para conversar com o meu advogado, o que nem era importante o suficiente para me fazer sair de casa, mas como o meu advogado é exagerado eu tive que cruzar a cidade inteira para ter essa "reunião" com ele.
Enfim chegamos. Sai do carro apressado.
- Tudo certo? - perguntei ao homem que estava de guarda na porta.
- Sim, senhor. - disse ele, assenti entrando.
Me sentei no sofá da sala de estar, pois, estava exausto.
Ouvi passos apressados descendo as escadas, me virei para olhar e era Isabella, mas diminuiu os passos quando viu que eu a olhava.
Se aproximou exitante...
- Pode falar. - disse, já sabendo que ela queria falar ou pedir alguma coisa.
- Eu escutei o carro do senhor chegar, então... - enfiou as mãos nos bolsos de trás da sua calça, mordendo os lábios.
- Estou escutando. - disse.
- É... O senhor poderia... hum... me levar para ver o mar? - perguntou ela me deixando surpreso pelo pedido.
- Quer ir à praia? - perguntei ainda surpreso.
- Hum... sim. - disse ela corando.
Bufei, afrouxando a gravata.
- Estou tão cansado. - digo, não mentindo, pois, o dia foi corrido.
- Desculpe, mas é... nem precisa ser exatamente na praia, é só para olhar e...copy right hot novel pub