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Treinador de Submissas

Capítulo 50

— Tem que dar tudo certo. — disse Rany andando de um lado para o outro. — E se eles desconfiarem que é uma emboscada? E se… — a interrompi, porque claramente ela estava surtando.

— Dá para parar? Não fique pensando muito, se não, você enlouquece e eu ainda preciso de você. — disse limpando as minhas armas e verificando as granadas, colocando dentro da bolsa preta.

— Está levando bombas? — perguntou ela franzindo o cenho.

— Precaução para caso nós

precisamos. — disse fechando a bolsa e colocando a minha arma na cintura, ninguém iria perceber já que estava de terno. — Está armada? — perguntei, ela assentiu.

A campainha tocou e eu mesmo fui abrir, era Zaac.

— Fala parceiro! — disse ele, mal me dando atenção, seus olhos logo pararam em Rany.

— Zaac, essa é a Lorrany. Lorrany, esse é o Zaac, um amigo. — disse, arrumando o meu cabelo em um espelho.

— Muito prazer Lorrany! Como Ettore disse, meu nome é Zaac, Zaac Solins. — disse ele, pegando a mão de Rany a levando aos lábios.

— O prazer é todo meu! Lorrany, mas pode me chamar somente de Rany. — disse ela.

— Bom, chega de comprimentos. Zaac, você tem uma arma? — perguntei, ele assentiu sorrindo de lado. — Ok. Agora é só esperar a Isabella. — disse, na mesma hora escutando a campainha. — Falando nela. — disse caminhando até a porta a abrindo, paralisando no meu lugar. Ela estava espetacular! Trajava um vestido vermelho que modelava bem o seu corpo, ela usava um salto agulha vermelho também. A sua maquiagem era escura, o que realçava o seus olhos, seus cabelos estavam todos para trás com ajuda de gel. Isa estava tão Uau. Só voltei a realidade quando ela pigarreou.

Dei passagem para ela entrar e reparei que seu vestido era pura seda, atrás tinha o grande decote que vinha até a sua espinha, deixando exposta quase toda as suas costas, suspirei baixo, desejava tanto aquela mulher.

— Uoouuu você está maravilhosa! — disse Zaac sorrindo largo. — Prazer, Zaac Solins. — disse ele pegando na mão de Isabella a beijando.

— Encantada. Isabella Florences. — disse ela.

— Ettore me falou muito de você. Confesso que estava ansioso para te conhecer. — disse ele, o fuzilei com o olhar, ele fez uma expressão travessa. — Afinal, está muito linda! — disse ele me olhando, esperando algo. — Não é, Ettore? — perguntou ele, todos me olhavam. Isabella me olhava como se esperasse a resposta.

— Está armada, Isabella? — perguntei mudando de assunto, com cara de poucos amigos.

— Sim. — disse ela levantando a perna em um puf, mostrando a sua coxa, já que o vestido de lado era aberto. Bem a cima do seu joelho, tinha um suporte prendendo a sua arma e isso era incrivelmente sexy.

— Ótimo. — disse a encarando. — Essa mochila vai ficar no quarto da empregada, ninguém entra-rá lá, já que é o quarto de uma empregada. — disse, desviando o olhar do seu. — Rany, quando chegarmos, você vai entrar discretamente pela porta dos fundos que vai dar na cozinha e colocará a bolsa dentro do quarto, quando precisarmos pegaremos ela de volta. — disse os olhando, eles assentiram.

— O que tem exatamente nessa bolsa? — perguntou Zaac.

— Armamentos pesados. Tudo que precisamos. — disse a pegando, estava pesada.

— Não é como se fosse uma guerra. — disse Isabella.

— Não é como se fosse da sua conta. — disse sorrindo falso, ela enrugou a testa.

— Ei calma aí Ettore. — disse Zaac pegando em meu ombro.

— Tem que dar tudo certo. Quando vocês chegarem na festa, não fiquem se olhando, ou interagindo demais, se não eles irão perceber que estamos ligados que eles estão lá. Hajam normalmente e dará tudo certo. — disse frio.

— Quando saberemos o momento de atacar? — perguntou Rany.

— Quando eu disser. — disse, ela me olhou e assentiu. — Não temos uma estratégia para pega-lós, então teremos que pensar em uma lá mesmo. — disse.

— Não tem uma estratégia bolada? Como quer que isso der certo? — perguntou Isabella, eu já estava me irritando.

— Isso tudo é uma suposição. Acredito que eles estarão lá, mas não é certeza. Temos que verificar o local na hora, por isso que não fiz uma estratégia, se eu fizesse seria nula, teríamos que muda-lá novamente. — disse a ela.

— Bom, acho melhor irmos. — disse Zaac, tentando corta o clima tenso. Assenti e fui à frente.

Tinha o carro de Zaac e o meu.

— Rany você vai com Zaac, Isabella vem comigo. — disse abrindo a porta do carro de Zaac e colocando a mochila lá atrás. Rany assentiu, mas Isabella me olhou indignada.

— Não vou com você. — disse ela para mim.

— Vai a pé então. — disse entrando no carro. Zaac arrancou o carro e começou a ir. Isabella veio até o meu carro abrindo a porta e a fechando com força.

Sai com o carro cantando pneu. Hoje era um dia que eu realmente não estava a fim dirigir de vagar.

Chegamos rápido, Zaac já estava nos esperando.

— Ela já foi? — perguntei me referindo a Rany.

— Sim. — disse ele.

— Essa é a minha garota. — disse.

No jardim estavam muitas pessoas, então me endireitei observando o local.

— Vamos. — disse.

Zaac foi até Isabella e lhe ofereceu o seu braço, ela aceitou. Eu saio andando na frente.

Entrei e vi meu avô cercado de jornalistas.copy right hot novel pub

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