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Mais do que paquera

Capítulo 363 Boa Sorte

Cláudia sorriu e respondeu:

- Eles provavelmente ainda estão em um encontro, e estarão de volta mais tarde. Srta. Bia, se você está com sono, vai dormir.

Bia viu que Cláudia estava mentindo e disse:

- Tudo bem, então eu vou subir primeiro. Cláudia, você deveria descansar cedo também.

- Ok - Cláudia assentiu.

Bia se virou e subiu as escadas.

No entanto, quando ela chegou ao primeiro andar, ela se escondeu silenciosamente no canto da escada.

No andar de baixo, Giovana se levantou dos braços de Cláudia, seus olhos estavam vermelhos e inchados de tanto chorar.

Cláudia sentiu-se angustiada por ela, segurando seu rosto e soprando seus olhos.

Giovana soluçou e perguntou:

- Cláudia, mamãe vai ficar bem, certo?

- Sim, mamãe vai ficar bem, papai não foi salvá-la? É só esperar em casa - Cláudia confortou os cabelos macios da garotinha.

Giovana mordeu o lábio:

- Mas ainda estou preocupada.

- Não se preocupe - Cláudia disse suavemente. - Confia no seu pai, ele definitivamente vai trazer a mamãe de volta.

Giovana assentiu em resposta.

Cláudia perguntou novamente:

- Você está cansado? Vou levar-te de volta ao seu quarto para dormir, talvez quando você acordar, mamãe e papai voltem.

- Não - Giovana balançou a cabeça. - Não vou dormir, vou esperar mais um pouco.

- Está tudo bem - Cláudia sabia que a garotinha não podia deixar passar, então parou de convencê-la. Amanhã é o fim de semana de qualquer maneira, então eles devem esperar um pouco mais.

No canto do primeiro andar, Bia ouviu a conversa entre Cláudia e Giovana, sua mão na grade apertada com força, excitação em seus olhos.

Algo aconteceu com Andreia, não admira que eles não tenham voltado tão tarde.

Muito bom.

É só que ela não sabe o que está acontecendo.

Mas vendo a garota chorando tristemente e a preocupação nos olhos de Cláudia, não deve ser uma questão trivial.

Seria ótimo se Andreia nunca mais voltasse.

Bia pensou sombriamente.

No escritório do segundo andar, Daniel sentou-se em frente ao computador e continuou digitando no teclado; quanto mais ele digitava, mais séria se tornava a expressão em seu rosto imaturo.

Depois de um minuto, Daniel gradualmente parou de digitar no teclado, apertou as mãos e estava prestes a chorar.

Ele respirou fundo, fungou, reprimiu a vontade de chorar, pegou o microfone do lado e disse:

- Pai, não consigo encontrar a mamãe.

- O que você quer dizer? - as pupilas de Raviel encolheram.copy right hot novel pub

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