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Mais do que paquera

Capítulo 364 Amarrar a Perna

- A árvore nos apoiou por um tempo, depois os galhos quebraram e caímos no chão. Mas naquela época não estávamos muito altos do chão, então sobrevivemos - explicou Eduardo.

Andreia finalmente entendeu o que aconteceu, sorriu amargamente e assentiu alegremente:

- Entendi, estamos sob a proteção de Deus, mesmo assim não estamos mortos.

Eduardo não falou nada, mas não pôde deixar de suspirar que realmente tinha sorte.

No momento em que ele caiu do penhasco, ele realmente sentiu que iria morrer, e que era bom morrer, então ele não precisava se preocupar com Raviel encontrando a vontade e suprimindo-os com todas as suas forças.

Porque se ele morrer, não importa o que aconteça com os outros, não tem nada a ver com ele, e ele não vai ver.

Mas ele não esperava que ele não estivesse morto.

Andreia espirrou novamente, ofegante de frio.

Vendo isso, Eduardo franziu os lábios:

- Tenho um isqueiro no bolso. Você o tira e pega um pouco de madeira para fazer uma fogueira para te manter aquecida.

Os olhos de Andreia se iluminaram quando ele ouviu que ele tinha um isqueiro:

- Você tem um isqueiro? Então por que você não pegou lenha mais cedo e fez uma fogueira?

- Não consigo andar - Eduardo olhou para sua perna deformada.

Andreia olhou para ele e ficou chocado:

- Sua perna...

- Deve ser quebrada - Eduardo menciona levemente, como se dissesse que quebrar uma perna é tão simples quanto comer uma refeição.

A voz de Andreia tremeu:

- Não é à toa que você disse que não podia andar.

- Não só isso, meus braços também estão deslocados - disse Eduardo.

Andreia respirou fundo e olhou para ele com simpatia:

- Você é realmente azarado.

Eles caíram do penhasco ao mesmo tempo, e ela só teve arranhões e escoriações, sem problemas nos braços ou nas pernas.

Mas ele ficou gravemente ferido, o que é realmente surpreendente.

Eduardo bufou e sussurrou em voz baixa:

- Sim, eu sou muito azarado.

Ele mesmo não sabia por que tinha que proteger essa mulher quando os galhos quebravam, usando seu próprio corpo por baixo como almofada para ela.

Ele definitivamente não é uma pessoa assim normalmente, mas agora vendo a perna machucada e os braços, ele não se arrepende.

Ele é muito louco.

Eduardo deu um sorriso autodepreciativo.

Andreia se levantou e caminhou na frente dele:

- Em que bolso está o isqueiro?

- O bolso na coxa direita - Eduardo olhou para o bolso na perna direita.

Andreia sentiu-se envergonhada ao ver aquela posição e não quis tomá-lo.

Eduardo olhou para ela:

- O que, você tem medo de tocar em algo que não deveria ser tocado?

Andreia ouviu a provocação em seu tom e olhou para ele com uma carranca:

- Quem disse que eu estava com medo?

Depois de falar, ela estendeu a mão diretamente e pegou o isqueiro.

Embora fosse realmente inapropriado para ela tocar naquele bolso.copy right hot novel pub

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