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O labirinto de amor

Capítulo 76 Ele Ainda Se Importa com Lúcia

Então, Lúcia e eu caímos no chão ao mesmo tempo, é provável que, por instinto materno, pousei nos meus joelhos e cotovelos com pressa.

Lúcia e eu fomos a direções opostas, ela caiu de bunda e gritando:

- Ah...

O som foi tão alto que atraiu Guilherme e Caio.

Guilherme, com o celular ainda em mãos, franziu levemente a testa com a visão de nós duas caindo no chão e se esticou para ajudar Lúcia ao seu lado.

Andando até mim em seguida, eu já estava sendo ajudada por Caio, me olhando da cabeça aos pés, ele disse em uma voz profunda:

- Você está bem?

Eu balancei minha cabeça e olhei para Lúcia, que estava cobrindo o pulso em queixa, e vi que ela tinha um arranhão nas costas da mão que estava sangrando e parecendo um pouco desagradável.

Ignorando a mão de Guilherme para me ajudar, eu falei:

- A Srta. Lúcia está machucada, leve ela ao hospital para ser tratada.

Eu olhei então para Caio e disse:

- Você pode me ajudar a sentar por um segundo?

Caio assentiu e me ajudou até o sofá no corredor.

Lúcia tinha caído de uma forma inexplicável, dolorida e injustiçada, lágrimas já tinham há muito descido por sua face e olhou para Guilherme de forma lamentável:

- Guilherme, está doendo!

Guilherme me deu uma olhada, então olhou para Caio e disse:

- Leve a Srta. Lúcia ao hospital.

- Não! - Lúcia se pronunciou com os olhos vermelhos:

- Guilherme, ou você me leva ou eu não vou!

- Eu tenho trabalho a fazer. - com isso, ele não se importou com qual expressão Lúcia tinha em seu rosto e foi direto para o escritório.

Lúcia ficou um pouco injustiçada, mas vendo Guilherme ir, mordendo o lábio e sem querer que Caio a ajudasse. Ela mancou e olhou para mim, disse:

- Kaira, você acabou de fazer aquilo de propósito.

Eu falei:

- Eu sinto muito, mas eu não pretendia. - eu estava com pressa, então a puxei inconscientemente.

Caio mandou Lúcia embora, e Guilherme saiu do seu escritório com um kit médico em mãos, andou até mim e se agachou pela metade.

Olhou para mim e disse:

- Me dê sua mão!

Eu franzi os lábios e lhe dei a minha mão, eu tinha acabado de pousar minha palma e ele esfregou grande parte dela, eu só senti uma dor quente e não notei quando sangrou.

Dessa vez, Guilherme a puxou e olhou, parecia de alguma forma mutilada de forma horrível, ele franziu a testa de uma forma um pouco profunda:

- Aguente, é doloroso!

Eu assenti, mordendo meus lábios de forma leve.

A pele foi esfregada, revelando a carne delicada por dentro. Quando ele limpou com um cotonete manchado com pomada, eu sacudi minha mão em dor e ele a segurou:

- Vai acabar em um minuto.copy right hot novel pub

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