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Treinador de Submissas

Capítulo 12

Rose me chamou dizendo que a Isabella já estava pronta, e que já havia se alimentado, então fui até ela que se encontrava sentada na mesa. Ela me olhou constrangida, provavelmente pelo acontecido de ontem, mas decidi ignorar.

Isabella estava vestida com uma calça Jeans preta e uma blusa de manga longa preta também.

— Vejo que está pronta. — Disse, ela assentiu. — Me siga! — Disse, já andando.

Sai da casa indo direção ao carro, abri a porta para Isabella entrar por “cavalheirismo" como a minha mãe sempre ensinou.

Comecei a dirigir calmamente. Estava um enorme silêncio no carro. Observava Isabella por rabo de olho, ela parecia estar pensando em algo que eu era incapaz de decifrar por seu olhar. Ela me olhava às vezes, mas sempre olhava para frente novamente sem graça.

Chegamos no destino. Não era um lugar muito agradável por fora, mas por dentro era outra coisa.

Fomos em silêncio. Não abri a porta do carro para ela sair, meu cavalheirismo tinha limites.

— É... hum... que lugar é esse? – Perguntou, estranhando pelo estado do lugar por fora. Bom, não dei permissão para ela falar e acho que ela está ficando desacostumada. A partir de hoje a tratarei como uma verdadeira aluna, já que até agora estou pegando leve, fora que ainda tem o meu avô que quer vê-la quanto antes, ela precisa estar perfeita, ou quase, para estar na frente do meu avô.

— Não lhe dei permissão para falar, então mantenha essa boca fechada e não me faça repetir que na próxima vai ter castigo, porque não vai ter a próxima. — Disse olhando frio, ela engoliu em seco. Eu estava seriamente irritado com ela sem nenhuma razão.

Isabella estava com uma expressão irritada também.

Entramos no lugar, não precisei me identificar ou coisa do tipo, já que sou cliente vip desde pequeno. Não vinha aqui há muito tempo, desde meus 14 anos. A primeira vez que meu avô me trouxe aqui lembro que eu estava tremendo, assustado e meu avô me chamando de marica.

Entrei olhando o lugar em volta, fui no armário e peguei um colete a prova bala jogando para Isabella, que agarrou com dificuldades, peguei um óculos de proteção e um fone e a entreguei.

— Te trouxe aqui hoje para você aprender a atirar. O porquê disso? Talvez você possa se encontrar em situações que precisará se defender e defender o seu dono. — Disse, ela me olhava assustada. — Eu avisei que os meus métodos de ensinar eram diferentes. Quero que você preste atenção e dê o seu melhor aqui. Você vai aprender o básico aqui, vou aperfeiçoar a suas habilidades na minha casa. — Expliquei tudo a ela, que parecia tentar digerir tudo.

Escutei passos atrás de nós. Jorge vinha na minha direção com um grande sorriso.

— Olha só! Vê se não é o meu velho amigo, Ettore! Há quanto tempo meu jovem! Da última vez que veio aqui você estava com o seu avô e era pequeno e medroso, lembro como se fosse hoje. — Disse me abraçando e sorrindo.copy right hot novel pub

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