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Treinador de Submissas

Capítulo 33

Acordei cedo, não dormi muito bem. Talvez seja a ansiedade de retornar hoje a empresa. Me levantei e fui procurar Rose na cozinha. E lá estava ela.

— Bom dia! — digo dando um beijo em sua testa.

— Bom dia! Meu garoto, o café está na mesa. — disse ela.

— Não se preocupe, estou sem fome. — digo.

— Antes de ir à empresa trate de comer algo. — disse ela.

— Pode deixar. — disse saindo da cozinha e indo para sala de estar, me jogando no sofá de qualquer jeito.

Ouvi passos pesados e apressados descendo as escadas.

Me sentei no sofá olhando para trás era a…

— Por que você está usando roupas tão… — analisei. — Pesadas? — perguntei a Lorrany, já que ela trajava uma caça jeans preta, uma blusa branca com a barra da frente da blusa enfiada dentro da calça e uma jaqueta de couro preta por cima, calçada um coturno preto.

— Quero estar apresentável. Essa foi a melhor forma de me expressar. Tô com cara de mal? — perguntou ela se endireitando e franzindo o cenho, sorri.

— No máximo sexy. — disse indo até ela, que estava com um bico enorme.

— Você é um idiota. — disse ela, dando um soco leve no meu ombro.

Ela fez um leve movimento na mão direita que me fez olhar para baixo, me surpreendendo ao mesmo tempo.

— Pistola taurus 840. Bela arma! — disse ela, admirando.

— Onde a pegou? — perguntei.

— No quarto que era da Isabella. — disse ela.

— Essa era a sua arma, ela quem escolheu. Se quiser pode ficar para você. — disse fazendo pouco caso.

— Foi uma bela escolha, mas prefiro essa aqui. — disse, passando a arma que estava na mão direita para esquerda, levando a mão direita para trás da calça perto da sua espinha, tirando de lá outra arma.

— Pistola Desert Eagle. — disse ela com os olhos brilhando para a obra de arte que estava em suas mãos.

— Pode ir tirando seu cavalinho saliente da chuva. — disse tirando a Pistola Desert Eagle de suas mãos. Ela me olhou decepcionada. — Essa é a minha arma, arrume outra para você. — digo.

— Ettore, não faz isso comigo. Ela é tão linda. Combina muito comigo, vai. Você deve ter milhares de arma, me deixa ficar com essa e você escolhe outra. — neguei com a cabeça.

— Ela é a minha relíquia, aliás, ela é banhada a ouro, jamais a deixaria com você. — disse, ela me lançou um olhar triste, revirei os olhos. — Tenho outra igual a essa. — digo indo até uma gaveta e retirando uma igual, só que prata.

— É prata. — disse ela com um bico nos lábios.

— É pegar ou largar. — digo, guardando a minha arma na minha cintura.copy right hot novel pub

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