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Treinador de Submissas

Capítulo 58

A dias estou com receio de algo, tipo um pressentimento ruim. Rany até me recomendou a não sair de casa, mas não é como se eu fosse seguir o seu conselho, isso é só a porra de um pressentimento, é bobagem.

Neste momento eu estava na empresa, meu corpo estava aqui, mas minha alma estava vagando por aí. Ando muito distraído, Zaac até disse que eu poderia ir para casa que ele poderia cuidar das coisas, mas sinto que se ficasse muito tempo sozinho sem ver pessoas, iria surtar.

- Ettore, ETTORE. - chamou Zaac com o tom de voz alterado, me fazendo voltar a realidade. - Cara, o que está acontecendo com você? Juro que se não me der atenção, vai levar um socão. -disse ele levemente irritado, sorri me divertindo.

- Ok. Pode falar, estou ao seu dispor alteza. - disse debochado.

- Também não é assim, agora eu não quero mais falar. - disse ele empinando o nariz, gargalhei da sua infantilidade. - Cara, estou muito cansado, essa empresa é uma loucura, daqui a alguns minutos já é a hora de zarpar, não vejo a hora de ir embora. - disse.

- Nossa! Nem vi o tempo passar. - digo.

- Qual é, até parece que as maconhas que fumamos na adolescência só tá fazendo efeito agora. - disse gargalhando.

- Não exagere. - disse revirando os olhos.

Ele se levantou da cadeira indo em direção a porta a abrindo.

- Sou bem exagerado. - diz ele mordendo os lábios e pegando em seu membro, logo depois saindo. Sorri negando com a cabeça, anos se passaram e ele continuava sendo o mesmo babaca de sempre.

Algumas horas depois resolvo ir para casa.

Chego e vou direto para meu quarto tirar as minhas roupas, pois estavam me sufocando. Vesti uma bermuda branca e uma blusa rosa clara fresca.

Estava com vontade de sair para comer, pensei em pizzaria, restaurantes, baladas, bares, mas acabei por ficar com uma confeitaria mesmo, iria tomar um belo café.

Desci as escadas rapidamente, me certificando se não havia esquecido algo. Vou em direção a porta a abrindo e quando saio o motorista já está me esperando.

- Senhor Ettore? - indagou ele surpreso, já que dificilmente saio essa hora da noite, ele abre a porta do carro.

- Não é preciso, irei a pé. - disse, ele arregala os olhos na mesma hora.

- Senhor Ettore, recomendo não ir a pé, mas se essa é a sua vontade, então chame seguranças para ir com o senhor. - disse ele.

- Não é preciso, pois só vou a uma confeitaria aqui perto. - disse.

- Mas senhor... - o interrompi.copy right hot novel pub

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