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Treinador de Submissas

Capítulo 88

Isabella narrando

Fechei a porta da mansão de Ettore. Estava acabada, sabia que não seria fácil.

Avistei o motorista parado em frente ao carro do Ettore, então me aproximei.

— Boa tarde, será que poderia me fazer um favor? — pergunto.

— Sim, senhorita Isabella. — disse ele com um fraco sorriso nos lábios, ele se lembrava de mim.

— Entregue isso ao Ettore quando achar que é a hora certa. — disse o entregando.

— E quando exatamente irá ser a hora certa? — perguntou agarrando o papel com o endereço.

— Você irá saber. — disse me dirigindo até o carro de Jeff, entrei em completo silêncio. Jeff deu partida e eu senti um aperto no peito, e se ele não me perdoasse?

Narração de Isabella off

Estava ainda em pé imóvel olhando para porta. Sai indo em direção da porta a abrindo, mas encontrei só o motorista me fitando.

— A Isabella já foi? — perguntei, ele assentiu. — Merda. — amaldiçoei.

— Senhor, acho que deveria esfriar a cabeça. — disse o motorista, o olhei pensando o quanto ele não sabia a gravidade do problema. Voltei para dentro me sentando no sofá, escutei passos vindo da escada.

Era a minha mãe, ela desceu e ficou me observando com o cenho franzido.

— Você tem um neto. — disse sorrindo sarcástico, ela relaxou a expressão de confusa e a substituiu por uma de felicidade. — É isso mesmo que a senhora escutou, a Isabella tem um filho meu e eu não sabia. — disse fechando os olhos e negando com a cabeça.

— E onde está ela? — perguntou olhando para os lados.

— Ela foi embora. — disse olhando vazio.

— A deixou ir embora? — perguntou.

— Não é a primeira vez. — disse.

— Mas vai ser a primeira que irá ir atrás dela. — disse ela.

— Não sei para onde ela foi. — disse suspirando.

— Sr.Kanennberg. — chamou o motorista. Não havia percebido que havia deixado a porta aberta. — A Srta.Florences deixou isto para o senhor. — disse retirando do bolso um papel, logo avancei em sua direção abrindo o papel e vendo escrito um endereço, provavelmente o seu endereço.

— Obrigado. — disse, ele se retirou. — É o endereço dela. — disse para minha mãe.

— Encontre o seu destino, querido. — disse ela, assenti saindo porta fora. — Siga esse endereço. — disse ao motorista, que assentiu dando um leve sorriso e dando partida no carro. Eu iria atrás dela, a deixei ir uma vez, mas não iria deixar novamente.

Depois de alguns minutos, sinto o carro parar.

— Senhor, chegamos. — disse o motorista.copy right hot novel pub

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