Declan se afasta um centímetro e eu olho para ele com o coração trovejando, uma pergunta silenciosa é feita e eu aceno para ele falando baixinho
- Desisto
Ele sorri e me puxa pela cintura, mas para de novo olhando seriamente para mim, seus olhos intensos me observando.
- Não fiz isso para que dormisse comigo, se quer mesmo vai ter que me prometer que não vai fugir de mim de novo
- Eu prometo Dec
Ele sorri de forma predadora com a minha resposta e me puxa de vez para seu lado.
- Até que enfim
Nossas bocas enfim se encontraram e nossas línguas colidiram freneticamente, o gosto doce do morango e da champanhe me faz gemer baixinho em sua boca, ele me puxa para cima dele e eu o monto com uma perna em cada lado. Sinto sua ereção se esticando na calça e desço ainda mais criando uma fricção que faz nós dois gemermos.
Começo a soltar cada maldito botão da sua camisa e a jogo para o lado, ele faz o mesmo com a minha camisa fazendo com que se junte a sua, sua mão se move em meus cabelos me puxando para baixo, seus beijos deslizam e tocam meu pescoço e logo em seguida a renda do meu sutiã. Ele o tira e sua língua contorna o bico do meu seio me fazendo gemer e me arquear ao seu encontro.
Declan se move e me coloca deitada gentilmente, minha saia sai e ele começa uma trilha de beijos molhados, começando no meu peito e descendo.
Descendo
Descendo
Me contorço quando sua língua encontra a renda da calcinha e rapidamente ela vai parar em meio as outras roupas. Ele volta para cima e começa a desabotoar a calça, que vai para o pequeno monte de roupas.
Sua boca encontra a minha e suga minha língua de modo cadenciado, entrelaço a mão em seu pescoço e o puxo para mais perto. É uma guerra
É uma libertação
É uma confusão de línguas e dentes
Ele se afasta ofegante e me olha antes de dizer baixinho
- Da outra vez não usamos camisinha
- Eu sei, eu tomo remédio.
Declan sorri e me beija, dessa vez sem o frenesi louco, suavemente, com reverência
- Vamos ver o quão doce você é minha Kallie?
- O que......?
Não há tempo para respostas, ele desce a boca e suga o meu clitóris, arqueio para cima e ele me prende no chão, chupando, beijando, me fazendo gemer loucamente.
É demais
Não é o suficiente
Cacete
Me arqueio uma última vez e despenco em queda livre, ele volta para mim e me beija em um só folego.
- Tão doce, mas tão doce – ele sussurra e eu deslizo meus lábios para seu pescoço mordendo de leve, ele grunhiu roucamente e se moveu se posicionando a minha entrada.
Sinto- o e me movo esperando, mas ele me olha e beija minha testa com carinho.
- Dec....
- Sim?
Vejo seu olhar inocente então eu mesma o faço, coloco a mão entre nossos corpos suados e ofegantes e o pego apertando-o na minha mão.copy right hot novel pub