Resolvi esperar Isabella na sala de estar, pois, ela estava demorando demais. Falei para ela descer quando terminasse, isso foi 30 minutos atrás, comecei a pensar que ela estivesse morta dentro daquele banheiro.
Escutei um barulho na escada, era ela. Isabella trajava uma calça branca e uma blusa de manga branca também, o cabelo em um coque.
Estava fazendo muito calor e ela me aparece com uma blusa de manga e calça. Ela realmente tentava se esconder ao máximo, mostrando o mínimo de pele possível.
Revirei os olhos.
— Por Deus! Quando eu estiver com tempo, compraremos roupas novas para você. Acha que está onde? Em um convento de freiras? — Perguntei a ela.
— Não. — Disse ela me olhando nos olhos, não evitei sorrir. Me aproximei a encostando na parede.
— Isso foi rude, doce. Fale assim comigo novamente que irei te castigar, querida. — Disse, observando o seu pescoço tão convidativo, me aproximei e encostei meu nariz em sua pele, cheirando o seu pescoço, fazendo o meu nariz roçar na sua pele macia, ela se arrepiou, fechou os olhos e virou o rosto, ela estava nervosa com a minha aproximação.
Sai de perto da garota antes de fazer besteira.
— Bom, imagino que esteja com fome, então fiz um lanche. Sei que está na hora do almoço, mas não tem nada aqui para fazer um descente, terei que fazer compras. — Disse me recompondo, ela assentiu.
— Mestre? — Perguntou ela me olhando, esperando a minha permissão para falar.
— Sim?
— O senhor que cozinha? — perguntou, mordendo os lábios, em seguida desviando o olhar para seus pés.
— Sim. — Disse, dando de ombros.
— Por que não as empregadas? — Perguntou com curiosidade.
— Gosto de cozinhar desde muito pequeno, então prefiro eu mesmo fazer minhas refeições e agora as suas também. — Disse de uma vez. Ela estava inquieta e apreensiva com alguma coisa, como se quisesse perguntar algo. — Mais alguma coisa? — Pergunto, dando a chance para ela dizer
— Posso pedir algo ao senhor? — Perguntou ela, firmando o seu olhar no meu, mas logo desviando.
— Peça. — Disse a ela, que estava passando as mãos pela calça nervosa.
— É… O senhor poderia me ensinar a cozinhar? — Perguntou, parecendo um pimentão.
— Olhe nos meus olhos. — Ordenei, ela discretamente encontrou o meu olhar. — Agora peça novamente.
— O senhor poderia me ensinar a cozinhar? — Perguntou me encarando.copy right hot novel pub