Eu tinha que ir para a empresa já que estava a 3 dias sem aparecer por lá, pelo menos meu avô não ficou enchendo o meu saco para voltar, o que me surpreendeu.
Cheguei na empresa e todos me olhavam como se eu fosse algum tipo de alienígena.
Fui até a sala do meu avô, batendo na porta e escutando um entre logo em seguida.
Entrei, e lá estava ele, e sem novidade alguma, Isabella também estava lá, sentada no sofá me encarando.
— Bom dia. — disse frio, ele me olhou arqueado a sobrancelha. Sentei na poltrona em frente a frente ao velho.
— Tenho certeza que não é um bom dia para você. — disse ele, cínico como sempre.
— Nunca é. — disse me virando para Isabella. — Bom dia, Isabella. — disse frio, ela me olhou e acenou rapidamente. — Já estou indo para minha sala, só passei aqui porque estava com muitas saudades de você, vovô. — disse sarcástico.
— Não pense porque Rose morreu que vou assumir algo paternal. — disse ele, me respondendo a altura da minha ironia.
— Nem em sonhos, só ainda lhe chamo de avô por capricho, até porque não o considero como um. — disse a ele que me olha e ri nasal.
— Chega Ettore, não vamos discutir, já que sempre que acontece ficamos pau a pau. Eu mesmo te treinei ou um termo melhor “Criei”, não esperava menos. — disse ele.
— Não me orgulho disso, pode ter certeza. — disse me levantando e arrumando o meu terno. — Se me concede a permissão. A sua guarda poderia me acompanhar só um instante? — perguntei, ele olhou rapidamente para Isabella e movimentou os lábios para falar, mas foi cortado.
— Não. — disse Isabella, a olhei sério.copy right hot novel pub